Em
meio às maiores taxas de desmatamento da Amazônia dos últimos cinco anos, o
Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Ponte, exonerou ontem, dia treze de
julho, a pesquisadora responsável pela equipe que monitora a devastação
florestal no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Em
meio às maiores taxas de desmatamento da Amazônia dos últimos cinco anos, o
Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Ponte, exonerou ontem, dia treze de
julho, a pesquisadora responsável pela equipe que monitora a devastação
florestal no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Assim, Lubia
Vinhas perde o cargo de coordenadora- geral de observação da Terra do INPE, que
é sistema responsável pelos sistemas Deter e Prodes, que acompanham o
desmatamento da Amazônia.
Pela
mudança proposta, a Coordenação de Observação da Terra (CGOBT), até então
departamento que respondia diretamente à chefia, passaria a ser subordinado a
outra coordenação. Na prática, para técnicos do órgão, a coordenação gerida por
Lubia deixa, na prática, de existir, o que poderia (e deveria, dado o compasso
vigente) representar um enfraquecimento do trabalho de monitoramento.
Dadas
as intenções putativas da real chefia, é muito provável que como denunciam os
defensores do meio ambiente, atendido o efetivo trabalho contra tudo o que
possa contribuir para real monitoramento. Assim, nesta visão distorcida que
preside à atual direção desses órgãos ambientais, como reflete o cauteloso
Estadão "a direção do Inpe já estaria atuando com essa estrutura
paralela" que
é sistema responsável pelos sistemas Deter e Prodes, que acompanham o
desmatamento da Amazônia.
Pela
mudança proposta, a Coordenação de Observação da Terra (CGOBT), até então
departamento que respondia diretamente à chefia, passaria a ser subordinado a
outra coordenação. Na prática, para técnicos do órgão, a coordenação gerida por
Lubia deixa, na prática, de existir, o que poderia (e deveria, dado o compasso
vigente) representar um enfraquecimento do trabalho de monitoramento.
Dadas
as intenções putativas da real chefia, é muito provável que como denunciam os
defensores do meio ambiente, atendido o efetivo trabalho contra tudo o que
possa contribuir para real monitoramento. Assim, nesta visão distorcida que
preside à atual direção desses órgãos ambientais, como reflete o cauteloso
Estadão "a direção do Inpe já estaria atuando com essa estrutura
paralela".
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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