terça-feira, 14 de julho de 2020

Exonerada coordenadora do INPE


               
   Em meio às maiores taxas de desmatamento da Amazônia dos últimos cinco anos, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Ponte, exonerou ontem, dia treze de julho, a pesquisadora responsável pela equipe que monitora a devastação florestal no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 

   Em meio às maiores taxas de desmatamento da Amazônia dos últimos cinco anos, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Ponte, exonerou ontem, dia treze de julho, a pesquisadora responsável pela equipe que monitora a devastação florestal no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Assim, Lubia Vinhas perde o cargo de coordenadora- geral de observação da Terra do INPE, que é sistema responsável pelos sistemas Deter e Prodes, que acompanham o desmatamento da Amazônia.

      Pela mudança proposta, a Coordenação de Observação da Terra (CGOBT), até então departamento que respondia diretamente à chefia, passaria a ser subordinado a outra coordenação. Na prática, para técnicos do órgão, a coordenação gerida por Lubia deixa, na prática, de existir, o que poderia (e deveria, dado o compasso vigente) representar um enfraquecimento do trabalho de monitoramento.

       Dadas as intenções putativas da real chefia, é muito provável que como denunciam os defensores do meio ambiente, atendido o efetivo trabalho contra tudo o que possa contribuir para real monitoramento. Assim, nesta visão distorcida que preside à atual direção desses órgãos ambientais, como reflete o cauteloso Estadão "a direção do Inpe já estaria atuando com essa estrutura paralela"  que é sistema responsável pelos sistemas Deter e Prodes, que acompanham o desmatamento da Amazônia.


     Pela mudança proposta, a Coordenação de Observação da Terra (CGOBT), até então departamento que respondia diretamente à chefia, passaria a ser subordinado a outra coordenação. Na prática, para técnicos do órgão, a coordenação gerida por Lubia deixa, na prática, de existir, o que poderia (e deveria, dado o compasso vigente) representar um enfraquecimento do trabalho de monitoramento.

        Dadas as intenções putativas da real chefia, é muito provável que como denunciam os defensores do meio ambiente, atendido o efetivo trabalho contra tudo o que possa contribuir para real monitoramento. Assim, nesta visão distorcida que preside à atual direção desses órgãos ambientais, como reflete o cauteloso Estadão "a direção do Inpe já estaria atuando com essa estrutura paralela".

( Fonte: O Estado de S. Paulo )

Nenhum comentário: