Um serviço médico - e não há outra
maneira de definir o sistema de saúde pública no Rio de Janeiro - que apresenta
para o paciente que dele visceralmente depende uma fila de centro e trinta e quatro mil pacientes, que esperam seja por
consultas, seja exames e por fim internação para cirurgia nos hospitais
municipais do Rio de Janeiro - o que pode, na verdade, oferecer a esse paciente
do futuro?
Como se assinala que há casos em que o
atendimento acontece só um ano após o diagnóstico, pode-se afirmar com
seriedade que há real perspectiva de ser tratado ?
E se for realmente tratado, que
perspectivas existem para que esse paciente imaginário saia curado desse suplício, que é determinado
pela falência do serviço municipal hospitalar da cidade do Rio de Janeiro?
( Fonte: O Globo )
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