A eleição para o
Conselho Distrital teve comparecimento
récord. Segundo a comissão encarregada, 71% dos 4,1 milhões de eleitores
votaram. Já em 2015, apenas 47% foram às urnas.
Outro aspecto positivo, foi a
votação acontecer sem violência. Apesar
de os Conselhos distritais serem em geral dominados por políticos pró-Beijing, os candidatos
democratas esperam que em 2019 os eleitores sinalizem o seu descontentamento
com a China.
Se for eleita a maioria das 452
cadeiras dos dezoito distritos - como indicam os primeiros resultados - os
ativistas sairiam das urnas com renovado apoio.
Uma vez concluído o parêntese
eleitoral, há expectativa se a agitação em Hong Kong - encetada em junho último
com protestos contra a lei que permitiria
a extradição para a China continental de cidadãos de Hong Kong - possa
aquietar-se, uma vez superada a tentativa da metrópole.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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