No Brasil, há um
crescimento desigual nas várias regiões.
Assim, a economia do Brasil como um todo demora para recuperar os
índices pré-crise econômica. Entrementes, duas regiões - Centro-Oeste e Sul - atingiram ou superaram os índices de março de
2014, data de início da espiral da queda do PIB.
Nesses termos, segundo o índice
Itaú para a atividade econômica (empregos formais, comércio, indústria e
agricultura), o Centro-Oeste é a única região que superou com folga, no
primeiro trimestre de 2019, os números de cinco anos atrás.
Já o Sul na prática fica em um
quase zero a zero ( 0,25 ponto percentual abaixo dos índices de 2014).
Por sua vez, na lanterna, o
Sudeste sofre com o desempenho tanto de Minas Gerais quanto do Rio - e este
último lidera o fechamento de empregos formais e se acha entre as economias
mais frágeis do País.
Por fim, com desempenho abaixo
da média nacional, São Paulo, a
habitual locomotiva da economia brasileira.
sente os reflexos da crise que atingiu a indústria, indicador com a pior
performance entre os pesquisados pelo Itaú.
(
Fonte: O Estado de S.Paulo )
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