O Santo
Padre tem o hábito de falar de improviso em muitas ocasiões.
Agora,
trazido pelas agências de notícia, temos mais um punhado de declarações
pontifícias, que se acham dentre aquelas frases no sermão de ofícios religiosos
por ele proferidas.
Nesse
sentido, Sua Santidade sugere que é melhor ser ateu do que um dos
"muitos" católicos, que levam o que Papa Francisco define como vida dupla e
hipócrita.
Desde
sua eleição em 2013, ele tem dito amiúde a católicos, seja bispos, padres, membros não ordenados, e leigos, para
praticarem o que a religião prega.
A
mensagem de Papa Francisco mereceria visão conceitual mais ampla, dentro da
própria linha de boa vontade e abertura para inúmeros campos até hoje não
aprofundados e estudados, de acordo com a respectiva visão cristã, tão coerente
e progressista.
A
ampla comunidade católica carece de tal visão, articulada com a generosa
boa-vontade que assinala o pensamento de Francisco, consoante articulado em
inúmeras sedes.
Francisco crescerá ainda mais através de sua mensagem profundamente cristã,
articulada na coerência de Sumo Pontífice que veste seus gestos e atitudes com
os panos humildes da fraternidade e da bondade,
mas também com a franqueza dos antigos profetas, e que segue o caminho
de seus antecessores, em que a pompa e a circunstância cede ledamente o próprio
lugar à simplicidade do Santo Papa Giovanni e de tantos outros, como João Paulo
I, o Papa do Sorriso.
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