sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Papa Francisco

                                                   
       O Santo Padre tem o hábito de falar de improviso em muitas ocasiões.
       Agora, trazido pelas agências de notícia, temos mais um punhado de declarações pontifícias, que se acham dentre aquelas frases no sermão de ofícios religiosos por ele proferidas.
      Nesse sentido, Sua Santidade sugere que é melhor ser ateu do que um dos "muitos" católicos, que levam o que  Papa Francisco define como vida dupla e hipócrita.

      Desde sua eleição em 2013, ele tem dito amiúde a católicos, seja bispos, padres,  membros não ordenados, e leigos, para praticarem o que a religião prega.
        A mensagem de Papa Francisco mereceria visão conceitual mais ampla, dentro da própria linha de boa vontade e abertura para inúmeros campos até hoje não aprofundados e estudados, de acordo com a respectiva visão cristã, tão coerente e progressista.

         A ampla comunidade católica carece de tal visão, articulada com a generosa boa-vontade que assinala o pensamento de Francisco, consoante articulado em inúmeras sedes.

          Francisco crescerá ainda mais através de sua mensagem profundamente cristã, articulada na coerência de Sumo Pontífice que veste seus gestos e atitudes com os panos humildes da fraternidade e da bondade,  mas também com a franqueza dos antigos profetas, e que segue o caminho de seus antecessores, em que a pompa e a circunstância cede ledamente o próprio lugar à simplicidade do Santo Papa Giovanni e de tantos outros, como João Paulo I, o Papa do Sorriso.

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