O governo neo-fascista de Viktor
Orbán, da Hungria, fez aprovar lei que
flexibiliza os direitos trabalhistas. Pela primeira vez, desde a chegada ao
poder em 2010 da governança neo-fascista de Orbán, houve uma forte reação das
forças trabalhistas contra a política de direita fascistóide do premier, que, por conta de seu viés de
ultra-direita, já vem sentindo a reação da Comunidade Europeia, de que faz
parte o seu país.
Dessa vez, até a direita se associou
aos protestos, o que provocou grandes manifestações operárias, com milhares de
pessoas, em uma inédita forma unida, contra essa " lei escravocrata",
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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