Recep Erdogan é um aprendiz de
tirano. Nesse mister, ele se vem empenhando há tempos, em que a busca semelha o
movimento principal.
Inimigo dos curdos e da democracia,
batalhando à distância contra o clérigo F.Gülen - que vive asilado nos Estados
Unidos, e a quem atribui míticos poderes - Erdogan não está preocupado em
estabilidade, mas sim na própria predominância contra os seus múltiplos
inimigos, nessa longa campanha pela criação de regime autoritário, sob o seu
domínio e controle.
Ao invés de cuidar dos preceitos
básicos da economia, ele os descura, a ponto de a lira turca sofrer as
consequências.
O autoritarismo, em bases
islâmicas, parece ser o respectivo objetivo, se ele tem algum outro, além do
poder pessoal, e a presença sempre maior,
muito além das respectivas capacidades, do próprio país.
Critério e prudência não são seu
forte, como se verifica na atual crise da lira turca, que com o radicalismo de
tais fenômenos, em uma questão de dias apaga valores e posições que sóem
basear-se na confiança.
O personalismo da própria
governança castiga severamente àqueles im-prudentes que se aventurem nos seus
programas e projetos.
A confiabilidade de propostas e
proposições, que vão muito além dos parâmetros da respectiva economia, a
própria crise mundial nos correntes dias surgida sob o rótulo da lira turca não
tende a sinalizar mares de almirante para quem se meta em projetos sob as luzes
incertas de confiar-se à tal liderança que não sói aliar-se ao bom senso e à
prudência.
A mediocridade de seus
adversários será talvez o bem mais precioso de que dispõe. Mas não dá a
impressão de conformar-se com as oportunidades que a inépcia alheia lhe
prodiga. Pois vive nos mares da crise,
aos que parece preferir, embalado pelo risco, que sói ser pródigo nas
promessas, ainda que cruel nos inevitáveis tombos de que semelha ser sujeito
involuntário.
( Fonte: internet )
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