Parece mentira, mas é
verdade. O comércio
"alimentício" da Venezuela passou a vender carne podre para os pobres
venezuelanos.
Com os seguidos 'apagões' naquele país, é impossível manter a carne nos refrigeradores por um tempo que lhe
assegure o congelamento. Este se torna impraticável pelas frequentes quedas na corrente
elétrica, ficando as postas de carne condenadas ao apodrecimento.
Pois não é que os mercadores de
carne da Venezuela, com o emprego de limão e de outros 'conservantes', assim
como extração de pedaços mais comprometidos, têm a audácia e a desonestidade de
colocar a carne apodrecida a famélicos fregueses, com o uso de muito limão e
eventuais cortes de pedaços em maior estado de putrefação ?
Pode-se presumir
das infecções intestinais que este comércio criminoso deva fatalmente causar,
ainda que, de resto, tal seja feito com o conhecimento do comprador. O vendedor
diz que a carne está 'passada', mas ainda poderia ser comida...
Em um país sem remédios nas
farmácias e nos hospitais, muitos deles sem condições de um tratamento moderno
das diversas infecções, pode-se imaginar o mal que este alimento estragado
possa provocar, e o que é ainda mais grave, ele é adquirido voluntariamente
pelo consumidor - que está ciente das reais condições em que o produto se
encontra - mas que tangido pela fome se dispõe a enfrentar a provável infecção
intestinal que fatalmente contrairá ?
( Fonte: Rede Globo )
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