Há movimentos com relação a Cesare Battisti da Justiça brasileira
que podem levantar dúvidas quanto à situação desse refugiado italiano.
Com efeito, Battisti ao tentar viajar
para a Bolívia, não só levantou suspicácias quanto às respectivas intenções, mas
também e sobretudo deu razão a um grupo de pessoas que ainda não desistiu de
devolvê-lo a seu país de origem, a Itália.
Como tenho assinalado em vários blogs, durante a sua permanência já
longa, Battisti não deu razão alguma a tais perseguidores seus, quanto à
suspeita no que tange às intenções deste asilado no Brasil.
Nesse contexto, gostaria de crer que
essa iniciativa de tornozeleira eletrônica se insere na linha de tais procedimentos
que tendem a criar problemas onde eles não existem. Decorreria de mais uma provocação
imaginada por seus perseguidores?
De qualquer forma, o sensato parece
ser o que foi proposto pelos defensores de Battisti. Quer-me parecer que a
tornozeleira só se tornaria necessária se Battisti resolvesse movimentar-se da
localidade onde se encontra. Se mantivesse a própria localização, não haveria
nada, SMJ, que depusesse contra ele.
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