Em 48 horas, ministros do STF
tomaram pelo menos 11 decisões que envolvem políticos ou se reportam à
Operação Lava Jato.
No plenário da Corte, procedeu-se ontem
ao julgamento que decidiu pelo desmembramento
das investigações do "quadrilhão do PMDB da Câmara", e na véspera a
Segunda Turma havia rejeitado denúncias contra quatro parlamentares no âmbito
da Lava Jato.
Participaram da sessão da turma os
Ministros Gilmar Mendes e Dias Tóffoli, além do relator da Lava Jato, na Corte,
Edson Fachin, que saíu, por ora, vencido, eis que faltaram membros da turma.
Na mesma sessão, eles concederam
liberdade a um empresário acusado por crimes
que envolvem a Sérgio Cabral.
Já por decisão monocrática, o
Ministro Gilmar Mendes mandou para a prisão domiciliar a ex-primeira dama do
Rio, Adriana Ancelmo, e concedeu liminar ao governador do Paraná, Beto Richa (PSDB),
suspendendo inquérito contra ele.
Não é a primeira vez que Adriana
Ancelmo, esposa de Sérgio Cabral sai da
cadeia para cumprir prisão domiciliar.
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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