Os comandos americanos, especializados
em ações determinadas, delicadas e de alta periculosidade, voltaram ao Iraque. Instalados em Erbil, a tarefa
específica desses profissionais, que atuam em missões de alta periculosidade,
visa a colher informações especiais, como a de eventual utilização pelo inimigo
de gases químicos, cujo emprego é especialmente controlado (e, em geral,
vedado) pela lei internacional.
É veiculada agora a notícia que, em
operação específica, os agentes especiais americanos conseguiram prender um perito
do ISIS, cujo mister seria a aplicação do gás mostarda que é substância
controlada e tem o respectivo uso interditado pela legislação internacional.
Segundo consta das informações colhidas
pelos especialistas americanos do referido operador de gás mostarda, o Estado
Islâmico teria a intenção de empregar o referido produto químico em projéteis
atirados contra os respectivos adversários.
De acordo ainda com os elementos
transmitidos pelo agente do ISIS, o gás mostarda atingiria os seus alvos
através da respectiva artilharia. O gás mostarda, que é banido pela legislação internacional
pertinente, mandado através dessa forma (dentro das cápsulas dos projéteis), ou
mata, ou aleija a vítima.
Levantada a possibilidade de o referido
prisioneiro ser enviado para a base de Guantánamo, a Administração Obama fez
saber que não tem a menor intenção de permitir que outros elementos ligados ao
terrorismo internacional, ou em atividades similares, venham a ser transferidos
para a prisão de Guantanamo...
Quando os agentes especiais das forças
americanas forem transferidos do Iraque para outra utilização, esses elementos porventura
detidos serão entregues aos combatentes curdos ou iraquianos, que, como se
sabe, igualmente participam da luta contra o chamado Exército Islâmico.
( Fonte: The New York Times )
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