O destaque (para o bem e para o mal) esteve
com o jogo Uruguai x Itália. Luis Suárez
reincidiu na prática de morder um jogador rival. No seu curriculum, que agora é desvendado com a inevitável crueza, há
também ofensas racistas. Quanto à mordida no ombro no zagueiro Giorgio
Chiellini – dentro da área italiana – foi escancarada pela tevê para todos,
menos para o juiz (o mexicano Marco Rodriguez ) e o bandeirinha. Aliás, o juiz
evitou, apesar da iniciativa de Chiellini de mostrar-lhe o resultado dessa
incrível agressão, de sequer lançar um olhar para tal comprovação. Aliás, a sua expulsão do italiano Marchisio
já provocara protestos da Itália.
Agora, a
situação de Luis Suárez está por conta da burocracia da FIFA.
O Uruguai
ganhou no final, em gol de cabeça de Godin, aos trinta e seis minutos do
segundo tempo, sobre a Itália. Essa,
depois de ganhar da Inglaterra (Grupo D), foi eliminada pelo Uruguai (este
ficou em segundo lugar no grupo, atrás da Costa Rica).
Por sua
vez, a Grécia obteve uma inesperada
passagem para as oitavas, em grupo em que a Colômbia prevaleceu de forma
incontestável (ganhou do Japão por 4x1).
A eliminada
Espanha, ao chegar à pátria, não é que a sua aeronave foi atingida por um raio?
A par do susto, não há nada de mais grave a registrar. No entanto, o acidente
atmosférico tende a sublinhar que a antiga Fúria e atual Campeã Mundial não teve nesta Copa do Mundo a acompanhá-la a sorte...
( Fonte: O
Globo )
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