Impeachment de DILMA
A despeito das
declarações do Planalto e, em especial, da própria Dilma Rousseff, que negam
qualquer negociação envolvendo a situação do Deputado Eduardo Cunha no Comitê
de Ética, e a tramitação pela Câmara da petição pelo impeachment do Dr. Hélio
Bicudo, corre o boato na internet de
que existiria uma gravação de conversa sobre o assunto que envolveria representantes
das Partes interessadas.
Há de intuir-se
a saia justa em que se meteria o PT se a gravação existir realmente.
Igualdade entre
Homens
e Mulheres
O Secretário da
Defesa Americano, Ashton Carter, pretende implementar disposição que já existe,
em promover a igualdade dos gêneros no
plano militar.
Nesses termos,
todas as missões de combate estarão abertas nas forças armadas estadunidenses
também para as mulheres, que deverão participar de todas as missões de combate.
Eventuais
isenções, se couberem, serão decididas caso a caso.
O casal de
terrorista foi abatido na perseguição policial, mas apontam de forma
convincente para tal explicação os explosivos estocados pelo casal, as suas
viagens frequentes ao Oriente Médio.
A população
americana em geral já vem apresentando uma crescente inquietude com essa
perspectiva de ataques terroristas, que pelas suas características são de
difícil previsão, e ainda maior incerteza quanto a sua eventual localização.
Há diversas
organizações terroristas que preenchem as macabras possibilidades de estarem
por trás de tais atentados, entre as quais o Exército Islâmico e a própria al
Qaida. Existem, por outro lado, para complicar o quadro, a interveniência de
agentes psicóticos, que por força da facilidade de obtenção de armas nos
Estados Unidos, também entrariam nesse recorrente problema enfrentado pela
sociedade americana.
Impeachment: Tática do Planalto
Para Dilma e Jaques Wagner, cujo papel cresce
nessa interveniência, quanto mais rápido, melhor, para que ainda não mais piore
o quadro a propaganda da oposição, e mais do que isso, a situação efetiva da
economia, que nada de bom promete para a
Presidenta.
Para isso,
o Planalto quer queimar etapas, dentro da filosofia de quanto menos tempo, melhor.
O problema
está em combinar com as outras forças, que não tem tal opinião quanto à
necessária brevidade. É pouco provável, portanto, que a Oposição concorde em
queimar etapas.
O tempo, os efeitos do desgoverno de Dilma,
possíveis ulteriores desenvolvimentos na Lava-Jato, tudo isso trabalha pelo
Impeachment. Parece, por conseguinte, difícil que a bancada da oposição vá
concordar com tais manobras de abreviar prazos.
( Fontes: The New York Times, O Globo, O Estado de S. Paulo )
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