A Crise no
atendimento hospitalar público, se é fenômeno com dimensões nacionais, há
cidades em que essa vergonhosa situação reflete também consequências de uma
péssima administração - como é o caso de vários hospitais públicos no Rio de
Janeiro, o que se deve à calamitosa administração do Prefeito Marcelo Crivella
- mas infelizmente, embora os cariocas enfrentem tais condições pela
incapacidade enquanto gestor do Prefeito Crivella, esse fenômeno tem características
nacionais, pois a estrutura, e, por conseguinte, o apoio assistencial encolheu
em onze estados. Com efeito, além da
antiga Cidade Maravilhosa - a marchinha dos anos trinta que é o hino do
carnaval, mostra hoje a cruel disparidade de o que foi e o que é hoje o Rio de
Janeiro. Em muitos contextos, esse termo parece um lúrido deboche da cruel
realidade do dia a dia, que é reservada para as classes menos favorecidas.
Se o caos está assim reservado
para o Rio de Janeiro, Manaus e Natal, atravessam
situação difícil o Maranhão ( -14,7%), Paraíba ( -11,5%), Distrito Federal (!)
(-4,3%), Amapá ( -2,4%), Piauí (-1,5%), Rio Grande do Norte ( - 1,4%).
Por sua vez, os três estados
seguintes mantêm as unidades hospitalares com reduções diminutas: São Paulo, de
499 para 493 (- 1,2%), Paraná, de 146 a
145 (-0,7%) e Ceará, com 226 para 225, redução de -0,4%. Acham-se, dessarte, em melhor situação em termos de atendimento hospitalar
Segue abaixo os totais gerais das unidades hospitalares no Brasil
Brasil - em jan. 2019 3.216 unidades hospitalares
em nov. 2019 3.160
unidades hospitalares.
Houve, por conseguinte, um
decréscimo de -1,7% na federação
brasileira.
(Fonte:
O Globo )
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