Nesta sexta-feira, dia
19, o Banco Mundial foi informado sobre a escolha do presidente Bolsonaro. A
Weintraub, como titular do posto, caberá representar Brasil mas também,
Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Filipinas, Suriname e
Trinidad-Tobago.
Se eleito pelo grupo de países que irá representar, o mandato de
Weintraub se estende apenas até 31 de outubro, quando se encerra a gestão
aprovada há quase dois anos. Para que continue a ocupar o posto, ele precisa
passar por nova eleição em outubro, que lhe garantiria mandato de dois anos a
partir do pleito.
Segundo fontes, não haveria impedimento para a recondução do nome. A
avaliação é que a medida seria uma mera formalidade, após definição do governo,
cabendo a Bolsonaro a decisão final.
Para a equipe de Guedes se acredita em que Weintraub será reconduzido.
O salário anual previsto em US$ 258,570, que equivale a R$ 115,8 mil
mensais, sem o décimo-terceiro. Weintraub,
na hipótese de que tudo saia conforme o figurino, ganhará três vezes mais o seu
salário de ministro, que era de R$ 31 mil
Weintraub tem um currículo de formação econômica que semelha consentâneo com a
sua designação para o Banco Mundial.
Resta a ver como se
haverá em termos de relações públicas...
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário