Segundo revela a Folha,
o policial militar reformado Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador
Flávio Bolsonaro, era monitorado e sofria restrições de movimentação impostas
pelo advogado Frederick Wassef. É o que
indicam mensagens apreendidas pelo Ministério Público do Rio. Segundo os
promotores, o ex-assessor buscava omitir as saídas que fazia do imóvel aonde
morou nos últimos meses em Atibaia.
Como assinala igualmente a Folha, a
presença de Queiroz na mansão de Atibaia contrariou todo o discurso do advogado
e da família Bolsonaro, por um ano e meio, segundo o qual não havia ocorrido
mais contato entre eles e o ex-assessor do atual senador.
Como se sabe, Queiroz é apontado
como "operador financeiro" da
suposta 'rachadinha', no antigo gabinete de Flávio na Alerj (assembleia legislativa do Rio de Janeiro), onde exerceu
mandato de deputado estadual entre fevereiro de 2003 e janeiro de 2019 (quando foi eleito senador, no pleito em que seu pai, Jair Bolsonaro, foi eleito presidente da república).
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
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