Sob
o título "A agenda anti-Moro", Catarina Rochamonte escreve o primeiro
mini-editorial da Opinião, que a
Folha edita hoje. Concordo com a linha adotada pela autora. Esse tal grupo
anti-Moro, que se chama Prerrogativas, ele se
dedica especialmente à ocupação mesquinha de levar adiante uma "agenda
anti-Moro", como tive oportunidade de assinalar em blog, publicado em 23
de junho corrente, sob o título "Moro em dificuldades?"
O próprio objeto dessa estranhíssima cruzada é o de querer "impedir
o ex-ministro de refazer seu registro na OAB e exercer a advocacia".
Não posso, outrossim, deixar de concordar com a articulista que "o
que mais pesa para a onda de ataques a Moro neste momento é o seu capital político
e a possibilidade de, em 2022, rivalizar com os extremos à esquerda e à
direita."
Tudo isso só tende a indicar que, como a espuma das ondas que investem
contra o rochedo, tal movimento não
tardará a desfazer-se, como, de resto, está na imemorial ordem das coisas.
(Fonte: Folha de S. Paulo )
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