Depois de receber pressões do presidente
da Câmara, Rodrigo Maia, e de
diversos parlamentares, o presidente Jair
Bolsonaro decidiu enviar o vice-presidente
Hamilton Mourão como seu
representante à posse presidencial na Argentina, que se realiza nesta hodierna terça-feira,
dez de dezembro.
O próprio Jair Bolsonaro anunciou a mudança de ideia quanto ao terceiro maior
parceiro comercial do país: "Achei melhor enviar Mourão para não dar a entender que estamos fechando as portas à
Argentina".
Nesse contexto, semelha relevante a
observação de Miriam Leitão sobre o
que disse o ministro Osmar Terra,
antes de saber que o vice-presidente iria, no sentido de que "o presidente
tem o direito de tomar essa decisão", referindo-se ao fato de que não enviaria representante. A observação
da colunista me parece pertinente ao observar : "não tem não, ministro.
Governantes não tomam decisões de Estado por razões pessoais".
A história está cheia de confirmações
do acerto dessa atitude, e da possibilidade de desastrosas consequências,
quando se permite que problemas pessoais passem à frente do interesse do País.
(
Fontes: O Globo e a coluna de Miriam Leitão )
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