Ângela
Merkel, em visita à Polônia, declarou que a lembrança dos crimes nazistas é
"inseparável" da identidade alemã. A sua declaração - feita em sua primeira visita ao campo de extermínio
de Auschwitz, quando na companhia do Primeiro Ministro da Polônia,
A doação alemã é de 60 milhões de
euros, e se dirige à Fundação Auschwitz-Birkenau para a manutenção do local
onde mais de 1,1 milhão de pessoas foram mortas entre 1940 e 1945. A maioria
morreu pouco depois de sua chegada ao campo de concentração e exterminio
nazista, situado na Polônia.
Durante a cerimônia, falando
antes da Merkel, o sobrevivente do campo de Auschwitz, Stanislaw Bartnikowski,
de 87 anos, lembrou, no seu comovente testemunho, que deportado junto com a mãe,
aos 12 anos de idade, ele perguntara aos prisioneiros quando seriam libertados.
E dos prisioneiros, promovidos a
guardas-auxiliares veio a resposta:
"Há uma única saída para a
liberdade, e que passa pelas chaminés dos
crematórios."
(
Fonte: O Estado de S. \Paulo )
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