Maduro acusou ontem, 14 de fevereiro, o presidente Jair
Bolsonaro de levar o Brasil a um "conflito armado" contra a
Venezuela.
Tal
despautério só pode ser entendido como para justificar exercícios militares que
serão realizados neste fim de semana.
O
ditador venezuelano se referia ao assalto de militares desertores contra um
destacamento das Forças Armadas da Venezuela,que ocorreu no estado de Bolívar.
Ocorrido
em 22 de dezembro, no sul venezuelano, próximo da fronteira com o Brasil, esse
levante causou a morte de um agente, e o roubo de fuzis e lançadores de
granada. Seis militares foram presos, e
cinco pediram refúgio ao Brasil.
Para
tentar dar credibilidade aos ditos "exercícios militares", Maduro
assacou que "há terroristas no território brasileiro preparando ataques e
incursões militares contra a Venezuela". Daí, a necessidade dos tais
exercícios militares...
Procurado pelo "Estado", o Ministério das Relações Exteriores informou que
"não comenta declarações do governo ditatorial de Maduro".
Como se sabe, o Brasil é um dos 50 países que
reconhecem o líder opositor Juan
Guaidó como Presidente interino da
Venezuela, e consideram fraudulenta a reeleição de Maduro.
( Fonte: O
Estado de S. Paulo )
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