Conforme a imprensa tem
noticiado, o governo de Donald Trump vem ignorando a repressão desencadeada
pela "presidente" Jeanine Añez, na Bolívia.
Quando se materializara a fraude
eleitoral de Evo Morales, no seu intento de reeleger-se, a Senadora Jeanine Añez,
como segunda vice-presidente, e um forte traço de oportunismo político,
aproveitou-se do desgaste sofrido pelo presidente Evo Morales em meio a
acusações de fraude eleitoral - na sua tentativa de enésima reeleição - e
apresentou-se como presidente interina, no vácuo politico criado pela crise na
candidatura de reeleição de Morales.
Depois da renúncia de Evo Morales,
em novembro, sob muitas acusações de fraude eleitoral, a despeito de ser
política apagada - segunda vice-presidente do Senado e membro de partido
conservador de oposição - Añez não titubeou e prevaleceu-se do vácuo político
causado pela renúncia (e posterior saída do país) de Morales. Pronta a assumir,
no vácuo político a presidência, e sob as habituais promessas de não ser
candidata, não tardou muito em voltar atrás nos supostos modestos propósitos, e
ei-la hoje concorrendo à próxima eleição
presidencial.
Não obstante, por ora o
socialista Luis Arce, ex-ministro das Finanças de Evo, lidera as intenções de
voto para as eleições de maio. Añez está empatada em segundo lugar com Carlos
Mesa, ex-presidente que concorrera
contra Evo Morales em outubro último, e
ficou em segundo lugar.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
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