terça-feira, 14 de janeiro de 2020

O Caos na Saúde


                                   
             A Crise no atendimento hospitalar público, se é fenômeno com dimensões nacionais, há cidades em que essa vergonhosa situação reflete também consequências de uma péssima administração - como é o caso de vários hospitais públicos no Rio de Janeiro, o que se deve à calamitosa administração do Prefeito Marcelo Crivella - mas infelizmente, embora os cariocas enfrentem tais condições pela incapacidade enquanto gestor do Prefeito Crivella, esse fenômeno tem características nacionais, pois a estrutura, e, por conseguinte, o apoio assistencial encolheu em onze estados.  Com efeito, além da antiga Cidade Maravilhosa - a marchinha dos anos trinta que é o hino do carnaval, mostra hoje a cruel disparidade de o que foi e o que é hoje o Rio de Janeiro. Em muitos contextos, esse termo parece um lúrido deboche da cruel realidade do dia a dia, que é reservada para as classes menos favorecidas.

            Se o caos está assim reservado para o Rio de Janeiro, Manaus e Natal, atravessam situação difícil o Maranhão ( -14,7%), Paraíba ( -11,5%), Distrito Federal (!) (-4,3%),  Amapá ( -2,4%), Piauí (-1,5%),  Rio Grande do Norte ( - 1,4%).

              Por sua vez, os três estados seguintes mantêm as unidades hospitalares com reduções diminutas: São Paulo, de 499 para 493  (- 1,2%), Paraná, de 146 a 145 (-0,7%) e Ceará, com 226 para 225, redução de -0,4%. Acham-se, dessarte, em melhor situação em termos de atendimento hospitalar
          
                  Segue abaixo os totais gerais das unidades hospitalares no Brasil
             
                 Brasil  - em jan. 2019   3.216  unidades hospitalares   
                               em nov. 2019  3.160   unidades hospitalares.
                  
                  Houve, por conseguinte, um decréscimo de  -1,7%  na federação brasileira.


(Fonte: O Globo )

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