quarta-feira, 27 de março de 2019

Um corte de R$ 30 bi ?


                             

       Definido pelo Ministério da Economia, o corte de trinta bilhões no orçamento federal deve obviamente afetar o funcionamento das Secretarias de Estado e de programas  do governo.
          A proposta, conforme definida, será bloquear 21%  das despesas com custeio e com investimentos não-obrigatórios - como é óbvio, os dispêndios obrigatórios, como salários e benefícios da Previdência não podem ser abrangidos por essa conta.
         As únicas exceções previstas - Saúde e Educação - serão as únicas Pastas a serem poupadas da tesoura.

          Suposto que terão o aval do presidente Bolsonaro, os gastos não-obrigatórios ficarão em noventa bilhões, que seria o valor mais baixo da série histórica, encetada em 2008.
           Essa parcimônia fiscal pode ter consequências. Dessarte, tais bloqueios, v.g., podem levar à falta de recursos  para a expedição de passaportes e para a patrulha rodoviária, entre outros dispêndios.
            Técnicos do Ministério da Economia também defende  corte que atinja as emendas parlamentares.  Nesses termos, até R$ 2,972 bilhões dos R$ 13,7 bilhões destinados a tal fim podem ser bloqueados.  

( Fonte: O Estado de S. Paulo )

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