Carros roubados no estado de São Paulo
O cenário ainda
ficou mais sombrio se cotejarmos com o total de furtos de veículos (quando não há ameaça de violência) no mesmo mês
de novembro: 9.905 veículos furtados.
Outra
característica preocupante é o incremento relativo dos roubos de veículos, em
relação aos furtos. Assim, em janeiro de 2008, de cada três veículos caídos em
mãos dos criminosos no Estado, apenas um deles foi por roubo. Nos anos sucessivos, se tem verificado que a
curva dos roubos tem crescido bastante, enquanto é menor a alça dos furtos.
Dessa maneira, nesse período de janeiro/08 a novembro/13, a progressão das curvas respectivas foi de
25,9% (furtos) contra 99,4% (roubos).
Novas maneiras?
Os rolezinhos são caracterizados por muitos como
movimentos da periferia que deseja participar de ambientes como shoppings, apesar de não ter condições
financeiras de comprar ou servir-se de o que ali está à venda. Sob o título Rolezão Mônica Bergamo em
sua coluna na Folha nos informa de o que ocorreu com a artista plástica Maria
Bonomi e a galerista Maria Helena Peres.
Jantavam em
mesa de restaurante no shopping JK Iguatemi, em São Paulo, quando pediram aos
rapazes da mesa ao lado que fizessem menos barulho. A reação as terá
surpreendido, mas na sua grosseira violência – e não só verbal – reflete um
novo padrão de comportamento caracterizado pelo seu viés anti-social. Aos
berros, mal-educados, mas com dinheiro para pagar a conta, eles foram muito
além de atitude que se paute pelo respeito aos idosos, e às senhoras.
Um deles
respondeu com palavrões e, em seguida, virou garrafa de cerveja sobre a artista
e um copo de sagu sobre a galerista.
É muito
provável que a referida visita tenha tido como fonte o gabinete da Ministra dos
Direitos Humanos. É notório que a Governadora do Estado do Maranhão vetou a
vinda da Ministra a São Luís, e dadas as estreitas ligações atuais entre Dilma
Rousseff e Lula da Silva de um lado, e o Vice-Rei do Norte, José Sarney,
semelha impensável que o governo do PT vá afrontar a temperamental Governadora
Roseana Sarney. Muito menos ainda a questão dos direitos humanos (V. Presídio
de Pedrinhas) vai atrapalhar as ótimas e estreitas relações de Dilma-Lula com
Sarney, e assim ameaçar que o Vice-Rei do Norte não repita a magnífica votação
do Estado campeão da Bolsa Família, como ocorreu no segundo turno em 2010, com
o comovente e esmagador apoio a Dilma
Rousseff no segundo turno, então contra José
Serra.
O Presidente Obama e o controle da N.S.A.
Depois de
inúmeras consultas, Barack Obama
pronunciou discurso sobre a reforma na vigilância realizada pela Agência de
Segurança Nacional (NSA). Se as
modificações anunciadas por Obama podem ser consideradas positivas, ela não têm
a abrangência que desejaria a ala mais liberal do Partido Democrata,
representada no Comitê de Inteligência do Senado por Ron Wyden, senador pelo
Oregon.
Disse o
Presidente que não haverá mais espionagem de Chefes de Estado e de Governo “de
nossos amigos próximos e aliados”, a menos que haja “forte razão de segurança
nacional”.
De acordo com a
praxe diplomática, Obama evitou relacionar quais são os amigos próximos e
aliados. O presidente afirmou, no entanto, que os Estados Unidos continuarão a
coletar inteligência ao redor do mundo “do mesmo jeito que outros países
fazem”.
Quanto à
espionagem maciça de cidadãos comuns nos Estados Unidos, a orientação seria de
que o governo deve ser mais razoável na coleta de informações. A corte secreta
instituída por lei de 1978, de iniciativa sobretudo dos Senadores Church e Teddy
Kennedy – a FISC, ou FISA, como é mais conhecida –
Tribunal de Inteligência e Vigilância Externa – continuará a atuar, mas reverá
os critérios da NSA, para que a
privacidade do cidadão seja respeitada. O Governo continuará a coletar, guardar
dados e a usá-los, pedindo no que couber permissão à Corte. Se a FISA
é sigilosa, e seus critérios são secretos e do conhecimento do Governo, Obama
prometeu revelar oportunamente as decisões, assim como criar um painel de
advogados independentes para auxiliar a Corte. Como assinala Joaquim Falcão,
existe ‘avanço e cortesia. Mas sem ampla transparência.’
Basta lembrar
a série de favoritas de Luís XV, no
século XVIII, com a menção de Madame Marquesa
de Pompadour (1721-1764), que o ajudava no governo, nem sempre com
felicidade, e a condessa du Barry
(1743-1793) que, com menos luzes, sobreviveu ao Rei e também à monarquia, terminando
na guilhotina.
Nesse
contexto, o infeliz Luis XVI seria a
exceção que confirma a regra. Não teve favorita conhecida, e alguém há de
perguntar quem carece de amante se tem por esposa Maria Antonieta ?
Em tempos mais
modernos, François Mitterrand, com
casamento de fachada, tinha uma filha fora do matrimônio.Desse modo, o caso de François Hollande – que por motivos próprios foge do vínculo matrimonial (V. Segolène Royale e, atualmente, Valérie Trierweiler – que pelo temperamento foi alcunhada Rottweiler) – não há de parecer questão delicada, a interferir com a sua popularidade (que, de resto, no momento é bastante baixa).
A atriz Julie Gayet teria secreto
relacionamento com o presidente desde 2011. Aparentemente, por causa do
escândalo, a Trierweiler foi parar no
hospital. François Hollande se encontrava com a bela Julie usando moto e capacete,
com a companhia de um solitário segurança.
O apê seria próximo do Palácio do Eliseu.
O desemprego aumenta com nova pesquisa
A nova
metodologia, por ser mais abrangente,
passará a ser única utilizada em 2014.
(Fontes: O Globo, New
York Times, Folha de S. Paulo)
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