Alan García constitui
um grande vulto na história do Peru. Carismático, era membro do partido Aliança
Popular Revolucionária Americana (APRA).
Garcia estaria envolvido em
suspeita ligada a dinheiro da hoje tristemente conhecida na América Latina, a
empresa brasileira Odebrecht, cuja participação em negócios escusos e
'contribuições' a tornou construtora demasiado citada na Justiça de vários
países latino-americanos, a começar pela do Brasil de Lula da Silva, com a
Operação Lava-Jato.
O Ministério Público do Peru se tem
marcado por agressiva política de pedir a prisão preventiva dos
investigados pelo continental escândalo de corrupção da citada construtora
brasileira Odebrecht.
Com seu ato destemido - a polícia, a
mando do Ministério Público, chegava para detê-lo por dez dias, dentro de
orientação dos promotores de aprofundarem as investigações sobre suposta lavagem de ativos ligados a Odebrecht. A arma
utilizada, uma pistola, havia sido um presente da Marinha peruana, no curso de
seu mandato. García conhecido por sua atuação política, representou liderança carismática no Paru, em um período agitado com a irrupção do movimento revolucionário Sendero Luminoso, e a liderança de Fujimori.
A Aliança Popular (APRA) atribui o suicídio de Alan Garcia a
uma perseguição de setores da imprensa e do Ministério Público, com o apoio do
atual presidente, Martin Vizcarra.
(
Fonte: O Estado de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário