Aparentemente, não houve vencidos nem
vencedores em que acordo sobre entrega de carregamentos de ajuda humanitária,
enviados por agências internacionais tenham sido entregues por agências
internacionais.
O acordo em tela foi fechado entre o
Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), o governo e a oposição.
Uma das exigências do acordo para o
envio do material foi que a ajuda não fosse politizada. Sem embargo, o
carregamento foi recebido, no aeroporto de Caracas, por autoridades chavistas.
A carga em apreço inclui 24
toneladas de insumos médicos e catorze geradores de energia que serão
distribuídos em oito hospitais - metade da rede pública. Pelo menos vinte
caminhões em caravana transportaram a carga para pontos da capital. Os veículos
levaram centenas de caixas de papelão
com os símbolos da Cruz Vermelha e de seu ramo islâmico, o Crescente Vermelho.
O material chegou em aeronave procedente do Panamá.
"É um reconhecimento de seu
fracasso (alusão a Maduro) em matéria de saúde" afirmou Juan Guaidó, o presidente interino
da Venezuela para uma boa parte do planeta (mais de 50 países).
Segundo as Nações Unidas, sete
milhões de venezuelanos - 25% da população carecem de ajuda humanitária. A
primeira fase desses carregamentos deve atingir a 650 mil pessoas. Terá a mesma envergadura que a missão em assistência
à Síria.-
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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