O
Supremo decidiu mudar a estratégia na
análise de ações consideradas
potencialmente sensíveis para o Presidente Jair Bolsonaro.
Relator de seis ações que contestam uma Medida Provisória - que tentou
criar um salvo-conduto a gestores públicos, o ministro Luis Roberto
Barroso decidiu submeter ao plenário a análise da questão, ao invés de decidi-la sozinho.
Dessarte, ao privilegiar o
"espírito de colegialidade", o STF tenta blindar-se das críticas que
sofre pelo número de decisões individuais, que são mais suscetíveis de serem
consideradas excessivo.
Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, o movimento terá sido
acertado entre Barroso, e o atual presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que
tem procurado sustentar um diálogo conciliatório e de harmonia entre os Poderes.
Fonte:
( O Estado de S. Paulo )
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