A Polícia Federal
cumpriu 29 mandados de busca e apreensão
no inquérito das fake news, que apura ofensas e ameaças contra
ministros do Supremo, e é conduzido pela própria Corte através do Ministro Alexandre de Moraes.
No
despacho, o relator fala da suspeita de
"associação criminosa". O governo Bolsonaro reagiu à operação
com questionamentos sobre a sua legalidade. Teme o presidente que seu filho Carlos,
que é o gestor do chamado "gabinete do ódio", que esse bunker digital do Planalto venha a ser o
próximo alvo.
No despacho, o relator, Ministro Alexandre de Moraes, fala da
suspeita de uma "associação criminosa".
Sofreram buscas o presidente do PTB, Roberto
Jefferson, o dono da Havan, Luciano
Hang, ativistas bolsonaristas, como Allan
dos Santos e Sara Winter, bem
como assessores do deputado estadual Douglas
Garcia (PSL-SP)
Hang e outros suspeitos de financiarem fake news em 2018 tiveram quebrados os seus sigilos bancário e fiscal.
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário