segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Papa Francisco e a Amazônia

Jorge Mario Bergoglio, nascido em 17 de dezembro de 1936, é o 206º S umo pontífice da religião católica, e foi elevado ao papado a treze de março de 2013, como Papa Francisco. Assinale-se que o arcebispo Bergoglio já participara do conclave anterior, em que fora eleito como Sumo Pontífice o Papa Bento XVI (Papa Ratzinger). Nesse mesmo conclave que elegera Papa Ratzinger, o Cardeal de Buenos Aires, Jorge Bergoglio, já obtivera cerca de dez votos. Como se sabe, Bento XVI renunciaria, por motivos de saúde, ao papado, sendo sucedido pelo Cardeal de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio que assumiria o posto de Sumo Pontífice como Papa Francisco, para tornar-se, a treze de março de 2013, o novo sucessor do primeiro Sumo Pontífice, o Apóstolo Pedro.na qualidade de 266º Sumo Pontífice da Religião Católica. O primeiro Papa latino-americano tem demonstrado grande interesse pela Amazônia, dado o desafio que essa grande região apresenta não só para a América do Sul, com a necessidade da defesa da maior floresta do planeta, e não só pela sua extensão geográfica, mas também para as exigências da evangelização dos indígenas que são os seus primeiros moradores, e nesse contexto, convocou um Sínodo para a Amazônia. A despeito de vozes contrárias a tal Sínodo - notadamente no alto clero europeu - a discussão dos temas pertinentes a essa grande região topográfica ofereceu a necessária oportunidade para o continuado aprofundamento do tema. Não é por certo de desconhecer-se a magnitude que o problema apresenta. Todo o esforço que possa ser empenhado será sempre da maior oportunidade. Não se pode decerto desconhecer da magnitude do desafio que vem sendo apresentado a essa grande e relevante região geográfica, que é não só parte preponderante dos pulmões do Planeta Terra, a que não se pode contribuir, através de ignara destruição ao que importaria para a consecução de um crime contra a criação, através de savanização da área oriental, ocupada notadamente pelas planícies do estado do Pará, e no que tange à Amazônia própria as exigências imperiosas de uma reação para o bem, em que se retome o caminho seguido até há pouco por amazonistas e ecólogos de boa cepa - que não deve por certo desmerecer do apoio da Igreja Católica, que é a de Cristo, que luta com as santas armas do Bem e da Fé, não só pela preservação dessa fonte até hoje inexgotável dos chamados Rio Voadores, a par dos Bons Ventos e Bons efeitos climáticos que não está na soez transformação de uma grande e continental área que existe não só para o Brasil, mas para toda a Humanidade, através de suas florestas - que foram exploradas e estudadas, para sua glória imorredoura, pelo Barão Alexander von Humboldt, um dos grandes cientistas-exploradores dos séculos XVIII_XIX. Por uma infeliz conjunção, o meio-ambiente no Brasil está sofrendo um ataque de forças que unem a insídia - com o cínico esvaziamento da legislação ambiental - que ora se desvirtua pelo sistemático e maligno ataque das disposições dos órgãos competentes, ora ocupados por estultos defensores da desestruturação ambiental e que obedecem a outras Forças que não se afiguram como aquelas do Bem. Essa vandálica invasão, como a própria designação o indica, obedece a princípios bem diversos daqueles pelos quais se pautaram os grandes exploradores geográficos e estudiosos da Natureza, que honraram no passado, sob o signo de estudiosos e cientistas de nomeada, a nobre trilha dos botanistas, geógrafos e cientistas, e com apoio de governos de nomeada, que seguiram o interesse da comunidade amazônica, das diversas áreas e bacias que a circundam, sempre obedecendo à boa obra, aquela que não só defende, mas preserva o Meio Ambiente, que pode ser a Mãe-gentil do indígena, das populações lacustres e fluviais, e das tantas gentes que aí colhem o alimento precioso do equilíbrio florestal e da preservação de nosso patrimônio geográfico. ( Fonte e Estímulo ): a necessidade de que uma coalizão do Bem venha a seguir no caminho daqueles que no passado levantaram o pavilhao da Defesa dos Direitos da Comunidades indígenas, ribeirinhas e lacustres que respeitam a magnifica Natureza que Deus tem presenteado à Terra Amazônica. Que a boa Obra se faça sob o signo do Senhor e do Consequente respeito à Mãe Natureza.

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