sábado, 12 de dezembro de 2020

Acordo de Paris, assinado em outra conjuntura, não quer morrer

Celebrado a doze de dezembro de 2015, foi assinado por 195 países e estabeleceu  a meta de conter o aumento da temperatura global entre 1,5°C até 2 graus. 

Acordo de Paris é ratificado e se torna lei em cem Nações, entrando em vigor em tempo record, a quatro de novembro de 2016.

A 9 de novembro de 2016.      apenas 5 dias depois da entrada em vigor do Acordo, Donald Trump é eleito presidente dos EUA - maior emissor histórico de gases-estufa - e promete saida do País do Acordo de Paris, formalizada apenas em novembro de 2020.

2017   Na primeira conferência do clima das Nações Unidas após a eleição de Trump, EUA promovem evento para defender combustíveis fósseis, causadores do efeito estufa. Estados, municípios, universidade e empresas americanas unem esforços para seguir implementação do Acordo, apesar da decisão de Trump.

29 out.2018     Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil - que tem a maior floresta tropical do mundo - e se posiciona contra o Acordo Climático  e também contra o combate ao desmate na Amazônia.

2019.  Brasil bloqueia negociações que deveriam concluir a regulamentação do Acordo de Paris na COP-25 do Clima, em Madri. Desmatamento  na Amazônia sobe 34%, em eleva-ção   record dos últimos vinte e dois anos.

2020    Quarentena para conter pandemia  do coronavírus  derruba emissões de carbono no mundo em 7 %,  Joe Biden é eleito presidente dos EUA e promete retorno imediato ao Acordo de Paris.                                                                                                                                                                                                                                                                           ( Fonte:  Folha de S. Paulo  )                                                                                                                                   /     



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