terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

União dos evangélicos ?


                                   

          Parece que o apoio desejado pelo atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, será concedido pelo presidente Jair Bolsonaro -  e tal ocorrerá para o desprazer das forças que apóiam o presidente.
              A impopularidade de Crivella - as razões que a explicam já se vêem nas ruas e artérias da antiga Cidade Maravilhosa - e é por isso que essa aliança evangélica, muito ansiada  pelo prefeito - por causa de sua baixíssima popularidade, o que se entende pela qualidade de sua gestão, com   o abandono a que tem deixado a circulação e a pavimentação das ruas, e tantas outras questões - como a da saúde - que sinalizam a presente calamidade do município, tudo isso aponta para a evidente necessidade de dar-lhe o cartão azul e entregar as chaves do Rio a quem esteja em condições de assumir o desafio e não de empurrá-lo com a barriga.

                Administrar uma grande cidade - como é o caso da mui leal e heróica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro - não é tarefa para amadores, nem para aqueles que pensam surfar na onda evangélica.
                   Grita aos céus que o Rio, este Rio hoje abandonado - veja-se a situação dos monumentos da zona de beira-mar e do Centro - merece a presença de alguém com capacidade para enfrentar o desafio, depois desta safra de prefeitos com grandes ideias - como a redescoberta do centro, que hoje se provou desastrosa.
                      Decerto, este alguém não é o senhor Crivella.

( Fonte: O Globo )

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