Ricardo
Salles, o papel carbono ambiental de seu chefe supremo, o Presidente Jair Messias Bolsonaro, agora quer mudar a meta de preser-vação da
Amazônia. Salles - que será mais conhecido hoje pela frase "passando a boiada" - já na sua triste
função de representar o antagonismo à função que ele deveria representar, agora
na verdade quer driblar a meta de reduzir a devastação ambiental
no Brasil e na pobre Amazônia, em particular.
Sua
Excelência, além de mandar para a breca a Amazônia, pulmão do planeta e que no
passado (e ainda no presente) motiva a todos nós que sabemos do valor do meio
ambiente, de sua importância para o planeta, além de admirarmos os grandes
homens que a apresentaram ao mundo, como von
Humboldt e a sua hiléia, agora nos cabem nesse latifúndio estranhas mesclas
de perigosa burrice e de insinuante sabujice, tudo isso misturado com a eterna
alma do inveterado cortesão, daqueles que abriram as janelas dos
palácios para as supostas vagas do futuro, que traziam nas bocas as facas de
novos canalhas, cortesãos até o fim, porque o importante para eles não é a obra
em si - estão mais para a cega destruição - mas na verdade agradar, para sempre
prostrados, ao Capo de tutti i Capi, eis que para eles, sôfregos e sabujos que
são, o importante não é a obra em si - no caso de cínica destruição ´mas de
fazer acontecer algo que agrade ao seu Chefe de Turno!
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
Nenhum comentário:
Postar um comentário