Como o ministro Guedes insiste, o
presidente Jair Bolsonaro concorda em submeter ao Congresso novo imposto sobre transações financeiras,
mas disse haver condicionado um tributo nos moldes da antiga CPMF à redução de
outros, como encargos trabalhistas e IR.
Dadas as diversas oposições a que se ressuscite a CPMF - a ideia sofre
resistências no Congresso onde tramita a reforma tributária - o presidente já
avisou que pode recuar, se Guedes não convencer: "Se o povo não quiser,
então deixa como está."
Por outro lado, se Guedes ficar pelo caminho,em consequência de eventual
crise, tendo-se presente a larga rejeição à CPMF, o ministério pode ficar ainda
mais pobre.
(
Fonte: O Globo )
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