O relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) dá grande realce ao meio ambiente, às pressões que o homem exerce sobre o planeta, e, por conseguinte, cita diversas vezes o Brasil. Por especial cortesia do Presidente Bolsonaro e de seu ministro do Meio Ambiente, a Amazônia " enfrenta o risco de mudar de floresta tropical para savana" devido à perda de mata causada por incêndios e mudanças no uso da terra. Também nesse contexto, o ataque contra o Meio Ambiente continua com as velas pandas, como se verificou nos criminosos incêndios na região do Pantanal - este ano as chamadas "queimadas" alcançaram grande extensão, prejudicando pela boçalidade do processo flora e fauna locais em amplas áreas, com o fogaréu ateado - como sempre de forma impune e irresponsável - por grandes proprietários, causando grandes despesas ao Estado e com danos muita vez irreparáveis à flora e à fauna dessa extensa região. Enquanto lá não se distinguir a ação do Estado moderno,, que preserva essas regiões primevas, que não devem ficar entregues à sanha de senhores feudais, mas sim estarem protegidas pela mão forte desse Estado, que lá está para salvaguardar a terra, as matas e a fauna, a par de punir os responsáveis pelos atentados à mãe-Natureza.
Em outro cenário deparamos com a Amazônia paraense já está bastante transformada pela savanização, como de resto referido nesse blog, em que se levanta a hipótese de um caminho como o do norte da África. Será vendo os estragos sofridos por esses últimos, que cumpre agir com o necessário rigor.
O documento do PNUD ressalta que as ações dos povos indígenas, cuja gestão ajuda a proteger grande parte da floresta tropical do mundo, compensa o equivalente a todas as emissões de carbono de 1% das pessoas mais ricas do mundo. Sem embargo, os indígenas continuam a enfrentar dificuldades, perseguições e discriminação em muitas partes do mundo, segundo assinala o estudo da ONU. Releva notar - como se tem referido no blog, em citações à ênfase de Papa Francisco, no que tange à benéfica presença do indígena na região amazônica, que muita vez tende a contribuir para contra-arrestar à perniciosa ação do garimpo ilegal.
( Fonte: O Globo )
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