Celebrado a doze de dezembro de 2015, foi assinado por 195 países e estabeleceu a meta de conter o aumento da temperatura global entre 1,5°C até 2 graus.
Acordo de Paris é ratificado e se torna lei em cem Nações, entrando em vigor em tempo record, a quatro de novembro de 2016.
A 9 de novembro de 2016. apenas 5 dias depois da entrada em vigor do Acordo, Donald Trump é eleito presidente dos EUA - maior emissor histórico de gases-estufa - e promete saida do País do Acordo de Paris, formalizada apenas em novembro de 2020.
2017 Na primeira conferência do clima das Nações Unidas após a eleição de Trump, EUA promovem evento para defender combustíveis fósseis, causadores do efeito estufa. Estados, municípios, universidade e empresas americanas unem esforços para seguir implementação do Acordo, apesar da decisão de Trump.
29 out.2018 Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil - que tem a maior floresta tropical do mundo - e se posiciona contra o Acordo Climático e também contra o combate ao desmate na Amazônia.
2019. Brasil bloqueia negociações que deveriam concluir a regulamentação do Acordo de Paris na COP-25 do Clima, em Madri. Desmatamento na Amazônia sobe 34%, em eleva-ção record dos últimos vinte e dois anos.
2020 Quarentena para conter pandemia do coronavírus derruba emissões de carbono no mundo em 7 %, Joe Biden é eleito presidente dos EUA e promete retorno imediato ao Acordo de Paris. ( Fonte: Folha de S. Paulo ) /
Nenhum comentário:
Postar um comentário