A
participação de militares nas polêmicas entre as campanhas de Bolsonaro e
Haddad conduziu a cúpula da área da
defesa nacional a encarecer moderação nos dias finais da corrida presidencial.
Se
as atenções se voltaram mais para Bolsonaro, pelo seu favoritismo no pleito, em
termos das declarações irresponsáveis de Eduardo, filho de Bolsonaro, de que "um
soldado e um cabo" poderiam fechar o Supremo Tribunal Federal, em caso de contes-tação judicial da vitória de
seu pai, também
sobrou para o PT ser alvo de alertas mili-tares. Tais reprimendas partiram do
desconforto provocado pela acusação feita
pelo candidato Haddad de que o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), vice
na chapa de Bolsonaro, teria sido um torturador.
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
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