O
Estado de S. Paulo,em editorial desta quinta-feira, quatro de outubro, sob o
título "Números do desastre petista", traz a lume alguns dados que
será oportuno não consignar ao limbo, mas ao invés te-los bem presentes na memória.
Tais dados não constam de nenhum pasquim, mas sim estão sendo publicados
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e se reportam à
demografia das empresas.
Em
2016, último ano da passagem de Dilma Rousseff pela Presidência da
República, o Brasil perdeu 70,8 mil
empresas, o que resultou na demissão
de um milhão e seiscentos mil trabalhadores.
A
crise que afetou duramente o País começa efetivamente em 2014. Escondendo dados
sobre a realidade econômica e financeira, e fazendo promessas que não poderia
cumprir, Dilma mesmerizou boa parte do
eleitorado e logrou a sua reeleição.
Tinham pernas curtas as mentiras de Dilma na campanha eleitoral, e não
demorou que a gravidade da crise nas contas públicas se evidenciasse, e
encetando-se o processo de impeachment, a pupila de Lula seria definitivamente afastada do cargo
no dia 31 de agosto de 2016.
A
crise que devemos à ruinosa administração de Dilma Rousseff infelizmente ainda não terminou. Em seus aspectos econômicos e sociais, as dificuldades perduram, como é sobejamente conhecido pelo Povo brasileiro.
É por isso que o Brasil carece de ser bem administrado nesse novo
período que será decidido nos próximos dias, quando o Povo Soberano se
pronunciará nas urnas, em eleição que se espera tenha dois turnos, com
vistas a uma ansiada alvorada de um novo poder, que se deseja se realize sob o
signo da legalidade, coadjuvada pela ética e o respeito à nossa Gente, que já
sofreu demasiado nas mãos de demagogos.
( Fontes: O Estado de S. Paulo, IBGE,
O Globo )
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