Ao sabor das crises, o governo Bolsonaro, na prática, dobrou o número de militares em cargos de comando nos ministérios (antes sob chefia de civis). O fenômeno vem ocorrendo desde janeiro de 2019, e o número passou de 188 militares a 342.
Em diversas áreas (Presidência, Saúde e Meio Ambiente) o espaço do pessoal das forças armadas foi ampliado na esteira de crises ou descontentamentos de Jair Bolsonaro, como nos casos da pandemia e da Petrobrás.
`Para estudiosos da questão, o espaço do pessoal das Forças Armadas foi ampliado na esteira de crises ou pelo próprio descontentamento do Presidente, como nos casos da pandemia e da Petrobrás. Há também a explicação de que o presidente recorreria amiúde ao militares porque confia em que eles tenderão a evitar controvérsias e tenderiam a cumprir mais à risca às próprias ordens.
( Fonte: O Globo )
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