A Anvisa autorizou a Fiocruz a importar dois milhões de doses de vacina da Univ. de Oxford, desenvolvida com a AstraZeneca. A entidade nacional será responsável por fabricar e distribuir o imunizante no Brasil, e espera que a vacinação comece ainda em janeiro. O Ministério da Saúde trabalha com o dia vinte como melhor cenário. Fiocruz ainda não fez o pedido formal para uso emergencial da vacina para a Anvisa, o que deve acontecer nesta semana. Cumprida essa formalidade, a agência reguladora deve avaliar a reaquisição em cerca de dez dias. Só então será permitida a aplicação em grupos restritos: profissionais de saúde e idosos. Essa vacina, que já está sendo usada no Reino Unido, é a principal aposta da gestão Bolsonaro. Enquanto não chega ao Brasil, o governo federal decidiu restringir a exportação de seringas e agulhas, após tentativa frustrada de adquirir 331 milhões de conjuntos.
A venda para outros países passa a exigir licença especial, como já vinha ocorrendo com respiradores, máscaras, luvas e outros equipamentos utilizados no combate à pandemia.
Assinale-se que, em pregão eletrônico feito no fim do ano, o Ministério da Saúde conseguiu comprar somente 7,9 milhões de unidades, ou cerca de 3% de o que se pretendia.
( Fonte: O Estado de S. Paulo )
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