Bom senso se
apreende? O exemplo do prefeito Marcelo
Crivella não emite sinalizações satisfatórias a respeito. Para quem penou para
se livrar de um impeachment no começo
do mandato, surpreeende que a lição pelo visto não haja sido bem apreendida, pois
eis que o prefeito mais uma vez se mete em enrascada.
A "ideia" do prefeito foi
encarregar funcionários de seu gabinete para ficar na porta dos principais
hospitais públicos do Rio, para dessarte inviabilizar reclamações de parentes
de internados, ou eventuais contatos com a imprensa - no caso a Rede Globo -
sempre com o desígnio de dissua- dir queixas, a par de negar a existência de
problemas.
Em outras palavras, os chamados guardiões do Crivella estavam ali na
porta das casas de saúde pública para atrapalhar a comunicação, assim como
evitar que transpirassem notícias que fossem danosas para a imagem do Senhor
Prefeito.
Essa maneira do prefeito Crivella
lidar com a notícia tem um conteúdo repressor que vai mal com o exercício da
democracia e do jornalismo, e por conseguinte é estapafúrdio que o nosso
administrador citadino pense em utilizar servidores públicos (lotados em geral
no seu gabinete, e com gordos salários), com o escopo de impedir reportagens em
hospitais...
Dessarte, eis que o irrequieto
Crivella está de novo em águas turvas: amanhã será votada instalação de
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e a abertura de processo de impeachment contra o Prefeito.
Por outro lado, o Ministério
Público pretende investigar o prefeito. Além disso, seis "guardiões do
Crivella" foram alvo de operação da Polícia Civil.
( Fontes: TV Globo
e jornal "O
Globo" )
Bom senso se
apreende? O exemplo do prefeito Marcelo
Crivella não emite sinalizações satisfatórias a respeito. Para quem penou para
se livrar de um impeachment no começo
do mandato, surpreeende que a lição pelo visto não haja sido bem apreendida, pois
eis que o prefeito mais uma vez se mete em enrascada.
A "ideia" do prefeito foi
encarregar funcionários de seu gabinete para ficar na porta dos principais
hospitais públicos do Rio, para dessarte inviabilizar reclamações de parentes
de internados, ou eventuais contatos com a imprensa - no caso a Rede Globo -
sempre com o desígnio de dissua- dir queixas, a par de negar a existência de
problemas.
Em outras palavras, os chamados guardiões do Crivella estavam ali na
porta das casas de saúde pública para atrapalhar a comunicação, assim como
evitar que transpirassem notícias que fossem danosas para a imagem do Senhor
Prefeito.
Essa maneira do prefeito Crivella
lidar com a notícia tem um conteúdo repressor que vai mal com o exercício da
democracia e do jornalismo, e por conseguinte é estapafúrdio que o nosso
administrador citadino pense em utilizar servidores públicos (lotados em geral
no seu gabinete, e com gordos salários), com o escopo de impedir reportagens em
hospitais...
Dessarte, eis que o irrequieto
Crivella está de novo em águas turvas: amanhã será votada instalação de
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e a abertura de processo de impeachment contra o Prefeito.
Por outro lado, o Ministério
Público pretende investigar o prefeito. Além disso, seis "guardiões do
Crivella" foram alvo de operação da Polícia Civil.
( Fontes: TV Globo
e jornal "O
Globo" )
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