Após quase um ano de seguidos
adiamentos, o governo Bolsonaro apresentou, a três de setembro corrente, as
linhas gerais da proposta reforma administrativa. O pacote se propõe
racionalizar o serviço público e reduzir gastos com pessoal. Como seria de
esperar, são mantidas as categorias de elite do funcionalismo de Estado, ao se preservar
diplomatas, militares e auditores. Por
outro lado, juizes e parlamentares ficam de fora da proposta, eis que nesses casos
há normativas próprias.
O desígnio da Câmara seria votar
projeto para reabrir as comissões, entre elas a CCJ, e apreciar o texto.
Depois, seria instalada comissão especial, de análise do mérito, antes de a
matéria descer para o plenário. Como se sabe, a aprovação requer três quintos
nas duas Casas do Congresso.
(
Fonte: Folha de S. Paulo )
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